Direção: Samuel Peregrino
Duração: 14”52′
Classificação: Livre
A 318 quilômetros de Goiânia, na cidade de Caiapônia, nasceu o caipira Imbilino, personagem que protagoniza as tramas de Hugo Caiapônia, nome artístico de Hugo Batista da Luz, o cineasta que, contra toda lógica do mercado audiovisual, já rodou cinco longas-metragens gravados sem recursos públicos, lotando as salas de cinema por onde passa.
Direção: Pedro Duarte
Duração: 2’55”
Classificação: 12 anos
Inspirado no projeto “Drag-se”, o curta “Entrevista com Stephanie Bovary” é o primeiro vídeo de uma série entrevistando as drags goianas. No piloto, a drag Stephanie Bovary conta sobre o nascimento, inspirações, processos e expressões artísticas que o fazer drag proporcionou. Além disso, a entrevista conta com imagens e fotos de suas transformações, e como isso possibilitou à artista estar em novos ambientes graças a sua arte. Infelizmente, por causa das restrições devido a Covid-19, no início de 2020, o projeto não conseguiu ser viabilizado para sua continuidade.
Direção: Juliana Marra
Duração: 16’52”
Classificação: Livre
Na aula da professora Marieta, Helena e Pedro conhecem um pouco mais sobre a história de Pirenópolis e decidem investigar sobre a lenda de uma jóia perdida, que é capaz de salvar a natureza. Munidos de duas bicicletas, um monóculo e dois pacotes de pipoca, eles embarcam nessa aventura cheia de história e fantasia.
Direção: Pedro Duarte
Duração: 15’23”
Classificação: Livre
Conhecido pela sua tradição, o Mercado Central de Goiânia é um marco na cidade. Localizado no Centro, entre a rua 3 e a Avenida Anhanguera, o local possui diversos produtos que caracterizam a cultura goiana. “Um documentário sobre o Mercado Central” é um documentário que busca expor não só a importância econômica para os profissionais, mas história e cultural. Cada entrevistado conta um recorte do que já viveu ali, comparando o presente e o passado, e como o mercado central impactou suas vidas.
Roteiro: Julio Quinan
Direção: Sergio Martinelli
Duração: 4’01”
Classificação: Livre
No coração da floresta, um tamanduá tem sua rotina interrompida por uma estrada que passa a ameaçar todo o ecossistema
Direção: Amanda Costa
Duração: 29’
Classificação: 12 anos
O que pensam as crianças ao olharem para o céu e assistirem aviões realizando manobras e despejando um líquido curioso? O que sentem depois? Mais: o que elas têm a dizer diante de um contexto que repassa uma falsa sensação de encantamento, mas que na verdade coloca em risco a vida de quem mora cercado pelo agronegócio?
A partir do crime que envenenou 92 pessoas em 2013, na Escola Municipal Rural São José do Pontal, em Rio Verde (GO), Sobre a Cabeça os Aviões revela os impactos da pulverização aérea de agrotóxicos na vida e no futuro de crianças em comunidades do campo em Goiás.
Direção: Cristiano Souza
Duração: 2’29’’
Classificação: 12 anos
O curta “Água” nos transporta para um mundo onde as fontes hídricas são abundantes e acessíveis, porem trás um importante alerta. A água, se não cuidada, pode se tornar escasso e trazer grandes problemas para o dia-a-dia da população. O curta traz um olhar sensível, buscando conscientizar o público através do manejo inteligente.
Direção: Flávys Guimarães
Duração: 4’16”
Classificação: Livre
CORPO SUJEITO é um trabalho que provoca questionamentos e afirmações, sobre o corpo que se coloca no mundo não só como circulante, mas como corpo experiência, corpo transmutável, corpo livre. Ter o corpo questionado pela sua performatividade, pela sua cor, pela sua existência. Faz o sentir-se corpo culpado e esquadrinhado de forma que se torna corpos educados perante uma sociedade que acredita que quaisquer indivíduos que não esteja no molde, é um corpo desobediente e desviante. Esse mesmo corpo se torna resistência por ser dono de si e referência para outros igual a ele, se fortalecendo na sua ancestralidade para ser um CORPO SUJEITO, corpo rua, corpo afeto, corpo tempo, corpo alma e corpo orgulho. Este CORPO SUJEITO que está posto na realidade e que tem a capacidade de experienciar a si mesmo, o outro e o todo. Todos fazemos parte da sociedade, e o que temos em comum é o corpo, que usamos para repousar, para resistir e para mapear nossa identidade, além de nos orientar no mundo.
Direção: Flavys Guimarães
Duração: 11’48’’
Classificação: 12 anos
Temas abordados: Educação antirracista, valorização da cultura afro, e respeito à diversidade.
Direção: Pedro Duarte
Duração: 3’50”
Classificação: 12 anos
Narazé, Carminha, Gretchen, Faustão e Ana Maria Braga… Se você lembrou de alguns dos memes protagonizados por esses personagens, parabéns, os memes fazem parte do sua vida. Um dos maiores sistemas de comunicação contemporâneos é alimentado diariamente pelos chamados usuários ativos da internet, mas afinal, como a televisão contribui com isso? E quais desdobramentos comunicacionais são possíveis serem analisados? É isso que o curta “Como a televisão e os memes criaram uma identidade brasileira” busca explicar. A obra utiliza a tese científica “Como a zoeira e o melodrama se articulam com a reprise de Avenida Brasil” como base para exemplificar como esse recurso midiático é fundamental para construção de uma identidade nacional.
Direção: Nayara Tavares
Duração: 6’36”
Classificação: Livre
Sirlene Amorim, trabalha como alfabetizadora há mais de 18 anos. No entanto, quando começa a trabalhar na APAE enfrenta novos desafios ao alfabetizar pessoas com deficiência, e mesmo trabalhando em duas escolas se vê diante de uma nova situação e cria estratégias para dar conta de alfabetizar as pessoas com deficiência, sem ter tido formação específica para isso, nem suporte da próprio Estado… Ela se esforça o máximo que ela pode e entende que seu trabalho pode mudar a vida daquelas pessoas.
Direção: Cristiano Souza
Duração: 1’29’’
Classificação: Livre
Anapolino, um jovem trabalhador, acorda desesperado com o seu alarme tocando. Rapidamente, ele se levanta, faz todo o ritual matinal desesperadamente. Todo segundo importa para ele. No meio do caminho, seu carro se quebra, e ele vai correndo ao seu serviço, mas afinal, quais outros motivos que fizeram ele perder o horário?
Direção: Maria Alice Carvalho
Duração: 3′
Classificação: Livre
Ludy, 7 anos, durante a pandemia, participa do Ensino Remoto Emergencial.
Direção: Stella de Eros
Duração: 11’23”
Classificação: 12 anos
Em meio às encruzilhadas das noites Goianas, no íntimo, acontecem as descobertas. Os corpos trans produzem suas tecnologias e se acolhem em suas vivências. E neste lugar que se constrói a comunidade BallRoom: o significado de família, em uma junção que une as suas potências, existências e artes.
Direção: Patrícia Silva
Duração: 20’38”
Classificação: 14 anos
Juliana é surpreendida por seu namorado com um belo café da manhã na cama. Tudo seria perfeito, se ela não estivesse presa, mais uma vez, no mesmo dia. Em sua busca por respostas, Juliana descobre algo mais assustador do que o próprio loop temporal.
Direção: Flávia Fernandes
Maria Alice Carvalho
Duração: 12’12”
Classificação: Livre
Documentário experimental sobre Maternidades realizado na Oficina Cinedelas, em 2023 e 2024, um projeto de extensão da Universidade de Brasília e ONG P de Potência (Portugal).
Se você é cineasta e tem filmes com os temas: educação antirracista, letramento digital, saúde mental, meio ambiente e cultura goiana, e quer ganhar dinheiro com direitos autorais com exibição, o Por Aí Festival é o lugar ideal para você mostrar o seu trabalho.
Estamos selecionando diversos filmes para a temporada 2025, e será um prazer contar com o seu filme no nosso catálogo.
Nós envie o seu filme no e-mail poraifestival@gmail.com e entraremos em contato em breve.
Pedro Duarte Silva Pimenta | @prazerpedroduarte | (62) 99135-3954
